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Ursos são fofos, grandalhões, assustadores. Desde nossa mais tenra infância habitam nosso imaginário como objeto de desejo (quem nunca quis um ursinho de pelúcia?). Nunca me esqueço do filme O Urso de Jean Jacques Annaud, na minha adolescência, chorei feito uma condenada...
Embora animais selvagens, os ursos são na deles, não costumam atacar a não ser quando ameaçados, incomodados, quando têm seu território invadido, ou em caso de extrema fome. Aliás, a maioria dos ursos alimenta-se de insetos, frutos, peixes e pequenos animais. Não costumam caçar seres humanos.
Os ursos estimulam nossa vontade de abraçar, de apertar, mesmo porque somos várias vezes bombardeados com aquelas fotos em que reconhecemos gestos e atitudes tipicamente humanos. Mas aí é que mora o perigo. Apesar do tamanho, dos olhos dóceis e da aparência bonachona, são ágeis e certeiros no ataque: possuem garras enormes e afiadas, faro apurado, além de, é claro, incrível força física.
Conheci 04 ursos na minha vida:
um na família;
outro particularmente letal e traiçoeiro;
outro que sumiu do mundo de forma trágica;
e, bem...outro que não sei se tenho certeza absoluta ou conhecimento pleno para dizer se é realmente da espécie.
Pra ser honesta, é difícil ser imparcial, já que simpatizo bastante com os ursos: creio que devem ser ótimos cobertores não só de orelha, gosto do jeito manso que esconde a fera, aprecio me imaginar sumindo no pelo macio.
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